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SINTA-SE LÁ

No calor da noite paraense, depois de um dia de trabalho sob as condições inclementes da Amazônia, o povo se reúne nas ruas pra tocar e dançar o carimbó.

As mulheres com imensas saias rodadas geram vento ao passar. Os homens usam de chapéu de palha, não mais pra proteger a cabeça do sol, mas sim pra compor a coreografia. Uma grande cumplicidade une cada casal da roda de dança. Flores  enfeitam o ambiente: nas toalhas e nos enfeites das mesas, nas saias rodadas e nas cabeças das moças.

As canções falam especialmente da fauna e da flora da região amazônica e do cotidiano de trabalho na pesca e na agricultura. 

Curimbós. Maracas. Milheiros. Banjo. Flauta. Triângulo. Reco-reco. Tambor-onça.

Calor. Movimento. Ritmo. Alegria. Animação.

 

Só quem já viu essa sabe que não dá pra sair triste de uma roda de carimbó.

SINTA-SE LA
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Capa do dossiê do Iphan sobre a Festa dos Caboclinhos

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