Ensaio "Carimbó"
![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
---|---|---|---|---|---|---|
![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
No calor da noite paraense, depois de um dia de trabalho sob as condições inclementes da Amazônia, o povo se reúne nas ruas pra tocar e dançar o carimbó.
As mulheres com imensas saias rodadas geram vento ao passar. Os homens usam de chapéu de palha, não mais pra proteger a cabeça do sol, mas sim pra compor a coreografia. Flores artificiais enfeitam o ambiente: nas mesas e nas cabeças das moças.
Calor. Movimento. Ritmo. Alegria. Animação.
Só quem já viu sabe que não dá pra sair triste de uma roda de carimbó.